sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Levantamento Planialtimétrico


TRABALHO PARA A CONCLUSÃO DE TOPOGRAFIA II
(LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO)

ALYSSON RAFAEL GOMES SENA
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
DENIEZIO DOS SANTOS GOMES
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
FELIPE DOS SANTOS PEREIRA LEAL
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2017.
FLÁVIO AUGUSTO LIMA SÁ DE MORAES LOPES
Graduando em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI.
HELRISSON FERNANDES MACEDO
Graduando em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI.
LOURIVAL JOSÉ DA ROCHA JUNIOR
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.

Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Universidade Federal do Piauí como requisito avaliativo da disciplina Topografia II, sob orientação do Msc. Francisco Soares Barbosa, no período 2013.1.

1. INTRODUÇÃO

          A disciplina Topografia II para Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, tem como finalidade munir o estudante do Curso de Engenharia Cartográrica e de Agrimensura de conhecimentos teóricos e práticos que o habilite a efetuar levantamentos, locações e dos cálculos derivados destas atividades, referenciadas ao plano topográfico. As determinações altimétricas (método trigonométrico) introduzidas na disciplina fornecem, dentro da sua precisão, uma visão do comportamento do relevo do terreno. A disciplina tem conteúdo prático e teórico exigindo do estudante, além do aprendizado teórico demonstrado em sala de aula e método através de testes avaliativos, o conhecimento e a habilidade prática de lidar com os instrumentos e resolver problemas inerentes à topografia.

2. OBJETIVO

          Levantamento Planialtimétrico de uma área territorial de formato irregular.

3. O TRABALHO

          Constará de quatro etapas, sendo as etapas I, II, III e IV em equipe.

  • Etapa I – Reconhecimento da área a ser levantada e elaboração de um croqui contendo todos os detalhes que deverão ser levantados;
  • Etapa II – Coleta dos dados em campo: medidas angulares e lineares, que deverão ser anotas convenientemente em caderneta apropriada;
  • Etapa III – Cálculo da poligonal principal e dos pontos de detalhes (estacas do levantamento);
  • Etapa IV – Confecção da planta topográfica.

4. CARACTERÍSTICAS

4.1. Do levantamento

  • O trabalho constará de uma poligonal fechada, com no mínimo 4 (quatro) vértices; e dentro desta área, serão coletados os dados para a construção das curvas de nível da área levantada;
  • Os detalhes a serem levantados serão determinados pelo professor;
  • O fechamento angular: (3 x PN)” √n, sendo n o número de estações e PN a precisão nominal do equipamento;
  • Fechamento linear: 1/5000
  • Orientação: será adotada pela equipe um azimute de partida, definido pelo professor.
  • O levantamento foi realizado em equipe formada com 6 (seis) componentes.

4.2. Do cálculo

          Deverá ser executado de modo manual, sem uso de programas de computador. A finalidade é que o aluno perceba cada passo do que está calculando e possa efetivamente discernir e discutir os passos do cálculo de uma poligonal topográfica.

4.3. Da planta

          O desenho da planta topográfica será executado em papel milimetrado ou branco, A3 (297 x 420)mm, com o auxílio das coordenadas planas retangulares obtidas no cálculo e refletirá a situação levantada em campo. Observar a figura abaixo. A escala escolhida para o desenho deve ser maior possível, compatível às dimensões do papel escolhido.
          No desenho deverá constar, no mínimo:
  • As distâncias e azimutes de cada lado;
  • Orientação da planta;
  • Reticulado com espaçamento de 4cm x 4cm, mostrando valores inteiros de coordenadas;
  • Um carimbo contendo título do trabalho, nome do estudante, equipe de campo, data do início do levantamento, área e perímetro da poligonal principal, escalas numérica e gráfica;
  • Legenda, caso seja conveniente.



Largura do carimbo = 10cm
Margens superior e inferior = 0,5cm
Margem esquerda = 2,5cm
Margem direita = 0,5cm



4.4 Da entrega do trabalho

          A entrega do trabalho ocorrerá até o dia 12/09/2013. Deverão ser entregues:
  • Caderneta de campo;
  • Croqui da área e detalhes levantados;
  • Toda memória de cálculo;
  • Planilhas de cálculos devidamente preenchidas;
  • Cópia da planta topográfica, resultante do levantamento;
  • Relatório sobre o levantamento, citando:
  • Título do levantamento;
  • Dados gerais;
            - Introdução (objetivo e finalidade);
            - Equipamentos utilizados;
            - Período de execução;
            - Localização;
            - Equipe.
  • Revisão bibliográfica;
  • Metodologia;
            - Uma descrição das etapas de realização do trabalho.
  • Bibliografia Consultada.

5. CADERNETA DE CAMPO

ESTAÇÃO PONTO VISADO AZIMUTE DISTÂNCIA (m) Ih (m) Th (m) COORDENADAS (m)
Id X Y Z
P1 N P1 500,000 500,000 50,000
P2 15°20'00" 65,922 1,500 1,800 P2 517,433 563,577 50,304
I1 512,622 529,197 49,963
I2 527,957 524,508 49,496
I3 528,832 496,442 49,482
P2 P3 78,537 1,512 1,800 P3 593,376 543,559 48,821
I4 520,176 549,991 50,052
I5 522,063 538,678 50,191
I6 532,150 544,223 49,859
P3 P4 70,316 1,510 1,800 P4 587,997 473,449 48,247
I7 581,601 506,062 48,343
I8 568,601 523,287 48,931
I9 552,737 518,321 48,939
I10 586,099 536,891 48,620
P4 P1 91,926 1,530 1,800 P1 499,992 500,011 50,000
I11 544,803 489,121 48,959
I12 546,468 504,977 48,819
I13 569,930 503,293 48,508
6. MEMORIAL DE CÁLCULO

6.1. Cálculo do erro de fechamento e erro relativo

Erro de Fechamento = (ΔX2 + ΔY2)0,5

Onde:

ΔX = é a diferença das coordenadas em X de chegada e partida no Ponto P1.
ΔY = é a diferença das coordenadas em Y de chegada e partida no Ponto P1.

Assim:

Ef =((499,992-500,000)2 + (500,011-500,000)2)0,5
Ef = ((-0,008)2 + (0,011)2)0,5
Ef = (0,000064 + 0,000121)0,5
Ef = (0,000185)0,5
Ef = 0,01360147 m

Erro relativo = (Erro de Fechamento)/(Perimetro/Erro de Fechamento ) = Ef2/P

          O perímetro do levantamento é igual ao somatório dos lados assim temos que:

P = 65,922 + 78,537 + 70,316 + 91,926
P = 306,701m

Assim:

Er = 0,00018496/306,701
Er = 1/1658201

          Em nosso trabalho a Tolerância Linear adotada pelo docente foi de, Tl = 1/750, então temos que, Er < Tl, isso significa que o levantamento está dentro das normas.

6.2. Cálculo dos azimutes

QUADRANTE SINAIS AZIMUTES
I ΔX+
ΔY+
arctan(ΔX/ΔY)
II ΔX+
ΔY-
arctan(ΔX/ΔY) + 180°
III ΔX-
ΔY-
arctan(ΔX/ΔY) + 180°
IV ΔX-
ΔX+
arctan(ΔX/ΔY) + 360°
Alinhamento P1P2

          Esse azimute foi determinado (arbitrado) pelo docente, e o mesmo tem o valor de:
Az1 = 15°20’00”

Alinhamento P2P3

Az2 = arctg(75,943/(-20,018)) + 180°= 104°46’01”

Alinhamento P3P4

Az3 = arctg((-5,379)/(-70,11)) + 180°= 184°23’14”

Alinhamento P4P1

Az4 = arctg((-87,997)/26,551) + 360°= 286°7’24”

6.3. Distâncias

ESTAÇÃO VANTE DISTÂNCIA (m)
P1 P2 65,922
P2 P3 78,537
P3 P4 70,316
P4 P1 91,926
6.4. Área da poligonal(S)


2S = |[(500,000 * 563,577) + (517,433 * 543,559) + (593,376 * 473,449) + (587,997 * 500,000)] – [(500,000 * 517,433) + (563,577 * 593,376) + (543,559 * 587,997) + (473,449 * 500,000)]|
2S = |[281788,500 + 281255,364 + 280933,274 + 293998,500] – [258716,500 + 334413,066 + 319611,061 + 236724,500]|
2S = |1137975,638 – 1149465,127|
2S = |-11489,489|
S = 11489,489 / 2
S = 5744,745 m20,574 ha

6.5. Escala da planta

          Para encontrar a escala da planta, temos duas escalas prováveis, uma na direção X e outra na direção Y. Basta escolher aquela que melhor satisfaz a todas as coordenadas da planta, mas, antes de escolher a escala da planta alguns cálculos devem ser tomados.

Dados:

XM = 593,376 m; Xm = 500,000 m; YM = 563,577 m; Ym = 473,449 m
Dx = XM – Xm = 93,376 m; Dy = YM – Ym = 90,128 m
dx = 29,0 cm = 0,290 m; dy = 28,7 cm = 0,287 m

6.5.1 CENTROS DO PAPEL

Xc = (XM+Xm) / 2 = (593,376 + 500,000) / 2 = 546,688 m
Yc = (YM+Ym) / 2 = (563,577 + 473,449) / 2 = 518,513 m

6.5.2 DEFINIÇÃO DA ESCALA

EpX = 1 / (Dx / dx) = 1 / (93,376 / 0,290) = 1:322
EpY = 1 / (Dy / dy) = 1 / (90,128 / 0,287) = 1:314

          Pela classificação normal, a escala usada será a de maior módulo (M), ou seja, E = 1:322. Porém, a escala não é uma escala oficial, então a escala que deveria ser usada seria a de E = 1:350 ·, mas, para evitar que algum ponto tangenciasse os limites da área útil do papel, a equipe decidiu usar a escala de:

E = 1:500

6.6. Confecção do Reticulado (4 cm x 4 cm)

ΔX = ΔY = (500 * 4) / 100 = 20 m

6.6.1 COORDENADAS INICIAIS DO RETICULADO

X0 = (Parte inteira de 546,688 / 20) * 20 = 540 m
          27,334 → parte inteira = 27
Y0 = (Parte inteira de 518,513 / 20) * 20 = 500 m
          25,926 → parte inteira = 25

6.6.2 RECUO

Em X → X0 = (546,688 – 540) = 6,688 m = 668,800 cm / 500 = 1,338 cm → 1,3 cm
Em Y → Y0 = (518,513 – 500) = 18,513 m = 1851,300 cm / 500 = 3,702 cm → 3,7cm

6.7. Determinação das curvas de nível

6.7.1 EQUIDISTÂNCIA VERTICAL

ZM = 50,304 m
Zm = 48,343 m
ZM – Zm = 1,961 m

          Ficou determinado pelo docente que a equidistância vertical, a ser usada pela equipe seria de:

E = 0,400 m

          Assim, as cotas a serem interpoladas serão as cotas com os valores de:

Z= 48,4 m; Z = 48,8m; Z = 49,2m; Z = 49,6m; Z = 50,0 m.

6.7.2. INTERPOLAÇÃO DAS CURVAS DE NÍVEL

          Interpolação curvas de nível é encontrar por meio de cálculo ou de construções gráficas, certas curvas compreendidas entre outras dadas.
          Trata-se de atividade simples, pois considera-se o terreno como uma linha reta entre os 2 pontos de cota conhecida, determinando assim os pontos de passagem de cota inteira existentes entre eles.
          O método de interpolação usado no trabalho foi o Método Analítico (Interpolação Numérico) assim determinado pelo professor. Então temos que:


x/h1 = D/h → x = D * h1/h

          A configuração para a interpolação das curvas de nível para o presente trabalho ficou, conforme a figura.


P1 – P4
h1 = 0,153 m; h2 = 0,553 m; h3 = 0,953 m; h4 = 1,353m; h = 1,753 m;
D = 91,926 m

x = 91,926 * 0,153/1,753 = 8,023 m de P4.
x2 = 91,926 * 0,553/1,753 = 28,999 m de P4.
x3 = 91,926 * 0,953/1,753 = 49,975 m de P4.
x4 = 91,926 * 1,353/1,753 = 60,023 m de P4.

P2 – P3
h1 = 0,379 m; h2 = 0,779 m; h3 = 1,179 m; h = 1,483 m;
D = 78,537 m

x = 78,537 * 0,379/1,483 = 19,295 m de P3.
x2 = 78,537 * 0,779/1,483 = 39,659 m de P3.
x3 = 78,537 * 1,179/1,483 = 60,023 m de P3.

P3 – P4
h1 = 0,153 m; h2 = 0,553 m; h = 0,574 m;
D = 70,316 m

x = 70,316 * 0,153/0,574 = 8,023 m de P4.
x2 = 70,316 * 0,553/0,574 = 28,999 m de P4.

P1 – I2
h1 = 0,104 m; h = 0,504 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((27,957)2 + (24,508)2)0,5 = 37,178 m
x = 37,178 * 0,104/0,504 = 7,672 m de I2.

P1 – I3
h1 = 0,118 m; h = 0,518 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((28,832)2 + (-3,558)2)0,5 = 29,051 m

x = 29,051 * 0,118/0,518 = 6,618 m de I3.

P2 – I1
h1 = 0,037 m; h = 0,341 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((-4,811)2 + (-34,380)2)0,5 = 34,715 m

x = 34,715 * 0,037/0,341 = 3,767 m de I1.

P2 – I6
h1 = 0,141 m; h = 0,445 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((14,717)2 + (-19,354)2)0,5 = 24,314 m

x = 34,314 * 0,141/0,445 = 7,704 m de I6.

P2 – I10
h1 = 0,180 m; h2 = 0,580 m; h3 = 0,980 m; h4 = 1,380m; h = 1,684 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((68,666)2 + (-26,686)2)0,5 = 73,669 m

x = 73,669 * 0,180/1,684 = 7,874 m de I10.
x2 = 73,669 * 0,580/1,684 = 25,373 m de I10.
x3 = 73,669 * 0,980/1,684 = 42,872 m de I10.
x4 = 73,669 * 1,380/1,684 = 60,370 m de I10.

P3 – I7
h1 = 0,057 m; h2 = 0,457 m; h = 0,478 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-11,775)2 + (-37,497)2)0,5 = 39,302 m

x = 39,302 * 0,057/0,478 = 4,687 m de I7.
x2 = 39,302 * 0,457/0,478 = 37,375 m de I7.

P3 – I10
h1 = 0,180 m; h = 0,201 m;
D = ((Δx)2 +(Δy)2)0,5 = ((-7,277)2 + (-6,668)2)0,5 = 9,870 m

x = 9,870 * 0,180/0,201 = 8,839 m de I10.

P4 – I11
h1 = 0,153 m; h2 = 0,553 m; h = 0,712 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-43,194)2 + (15,672)2)0,5 = 45,949 m

x = 45,949 * 0,153/0,712 = 9,874 m de P4.
x2 = 45,949 * 0,553/0,712 = 35,688 m de P4.

P4 – I13
h1 = 0,153 m; h = 0,261 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-18,067)2 + (29,844)2)0,5 = 34,887 m

x = 34,887 * 0,153/0,261 = 20,451 m de P4.

I1 – I2
h1 = 0,104 m; h = 0,467 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((15,335)2 + (4,689)2)0,5 = 16,036 m

x = 16,036 * 0,104/0,467 = 3,571 m de I2.

I1 – I4
h1 = 0,037 m; h = 0,089 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((7,554)2 + (20,794)2)0,5 = 22,124 m

x = 22,124 * 0,037/0,089 = 9,198 m de I1.

I1 – I5
h1 = 0,037 m; h = 0,228 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((9,441)2 + (9,481)2)0,5 = 13,380 m

x = 13,380 * 0,037/0,228 = 2,171 m de I1.

I2 – I5
h1 = 0,504 m; h = 0,695 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-5,894)2 + (14,170)2)0,5 = 15,347 m

x = 15,347 * 0,504/0,695 = 11,129 m de I2.

I2 – I6
h1 = 0,104 m; h = 0,363 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((4,193)2 + (19,715)2)0,5 = 20,156 m

x = 20,156 * 0,104/0,363 = 5,775 m de I2.

I2 – I9
h1 = 0,261 m; h = 0,557 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((24,780)2 + (-6,187)2)0,5 = 25,541 m

x = 25,541 * 0,261/0,557 = 11,968 m de I9.

I2 – I12
h1 = 0,381 m; h = 0,677 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((18,511)2 + (-19,531)2)0,5 = 26,909 m

x = 26,909 * 0,381/0,677 = 15,144 m de I12.

I3 – I11
h1 = 0,241 m; h = 0,523 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((15,971)2 + (-7,321)2)0,5 = 17,569 m

x = 17,569 * 0,241/0,523 = 17,569 m de I11.

I3 – I12
h1 = 0,381 m; h = 0,663 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((17,636)2+ (8,535)2)0,5 = 19,593 m

x = 19,593 * 0,381/0,663 = 11,259 m de I12.

I4– I6
h1 = 0,141 m; h = 0,193 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((11,974)2 + (-5,768)2)0,5 = 13,291 m

x = 13,291 * 0,141/0,193 = 9,710 m de I6.

I5 – I6
h1 = 0,141 m; h = 0,332 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((10,087)2 + (5,545)2)0,5 = 11,511 m

x = 11,511 * 0,141/0,332 = 4,889 m de I6.

I6 – I8
h1 = 0,269 m; h2 = 0,669 m; h = 0,928 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((36,339)2 + (-29,360)2)0,5 = 41,939 m

x = 41,939 * 0,269/0,928 = 12,157 m de I8.
x2 = 41,939 * 0,669/0,928 = 30,234 m de I8.

I6 – I9
h1 = 0,261 m; h2 = 0,661 m; h = 0,920 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((20,587)2+ (-29,360)2)0,5 = 33,087 m

x = 33,087 * 0,261/0,920 = 9,387 m de I9.
x2 = 33,087 * 0,661/0,920 = 23,772 m de I9.

I6 – I10
h1 = 0,180 m; h2 = 0,580 m; h3 = 0,980 m; h = 1,239 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((53,949)2 + (-7,332)2)0,5 = 54,445 m

x = 54,445 * 0,180/1,239 = 7,910 m de I10.
x2 = 54,445 * 0,580/1,239 = 25,487 m de I10.
x3 = 54,445 * 0,980/1,239 = 43,064 m de I10.

I7 – I8
h1 = 0,057 m; h2 = 0,457 m; h = 0,588 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-13,112)2 + (17,225)2)0,5 = 21,648 m

x = 21,648 * 0,057/0,588 = 2,099 m de I7.
x2 = 21,648 * 0,457/0,588 = 16,825 m de I7.

I7 – I10
h1 = 0,057 m; h = 0,227 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((4,498)2 + (30,829)2)0,5 = 31,155 m

x = 31,155 * 0,057/0,227 = 6,411 m de I7.

I7 – I13
h1 = 0,057 m; h = 0,165 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((-11,671)2 + (-2,769)2)0,5 = 11,995 m

x = 11,995 * 0,057/0,165 = 4,144 m de I7.

I8 – I10
h1 = 0,180 m; h = 0,311 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((17,610)2 + (13,604)2)0,5 = 22,253 m

x = 22,253 * 0,180/0,311 = 12,880 m de I10.

I8 – I13
h1 = 0,292 m; h = 0,423 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((1,441)2+ (-19,994)2)0,5 = 20,046 m

x = 2,046 * 0,292/0,423 = 13,838 m de I13.

I9 – I13
h1 = 0,292 m; h = 0,431 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((17,193)2 + (-15,028)2)0,5 = 22,835 m

x = 22,835 * 0,292/0,431 = 15,471 m de I13.

I11 – I13
h1 = 0,292 m; h = 0,451 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((25,127)2 + (14,172)2)0,5 = 28,848 m

x = 28,848 * 0,292/0,451 = 18,678 m de I13.

I12 – I13
h1 = 0,292 m; h = 0,311 m;
D = ((Δx)2 + (Δy)2)0,5 = ((23,462)2 + (-1,684)2)0,5 = 23,522 m

x = 23,522 * 0,292/0,311 = 22,085 m de I13.

7. PLANTA TOPOGRÁFICA PLANIALTIMÉTRICA DO LEVANTAMENTO

Veja a planta original clicando aqui.

8. MEMORIAL DESCRITIVO

          Inicialmente com Estação Total 08 devidamente estacionada e calada no ponto P1, foi estabelecido coordenadas iniciais (500.000, 500.000, 50.000)m e com um azimute inicial do alinhamento P1-P2 de 15º20’0" e com uma distancia horizontal do alinhamento P1-P2 de 65.922m, com altura do aparelho de 1,50m, e altura do prisma de 1,80m, onde foi mantida essa altura por toda a poligonal. E em seguida foi coletado as coordenadas dos pontos seguintes P2, P3 e P4 com coordenadas respectivamente de: (517.433, 563.577, 50.304)m, (593. 387, 543.533, 48.826)m, (587.989, 473.435, 48.264)m, após esse procedimento foi irradiado a partir do ponto P1 da poligonal os pontos I1, I2, I3 e coletado respectivas coordenadas: (512.622, 529.197, 49.963)m, (527.957, 524.508, 49.496)m , (528.832 , 496.442 , 49.482)m. Seguindo para o ponto P2, com o azimute do alinhamento P2-P3 de 104º46’01’’ e com uma distancia horizontal de 78.537m e coordenadas em P2 iguais a: (517.433, 563.577, 50.304)m, referenciando o aparelho no ponto P1 e dando vante no ponto P3 com altura do aparelho de 1,512m, coletando coordenadas em P3 de: (593.376, 543.559, 48.821)m. E do ponto P2 foi irradiado os pontos I4, I5, I6 com respectivas coordenadas de: (520.176, 549.991, 50.052)m, (522.063, 538.678, 50.191)m, (532.150, 544.223, 49.859)m. Continuando agora no ponto P3, com o azimute do alinhamento P3-P4 de 184º23’14’’ e distancia horizontal de 70.316m e coordenadas iguais a: (593.376, 543.559, 48.821)m referenciando o aparelho em P2, com a altura do aparelho de 1.510m e dando vante no ponto P4, foi coletado as coordenadas em P4 iguais a: (587.997, 473.449, 48.247)m, logo após foi irradiado os pontos I7, I8, I9, I10 com respectivas coordenadas de: (581.601, 506.062, 48.343)m, (568.489, 523.287, 48.931)m, (552.737, 518.321, 48.939)m, (586.099, 536.891, 48.620)m. Continuando no ponto P4, com o azimute do alinhamento P4-P1 igual a 286º07’24’’ com uma distancia horizontal de 91.926m e coordenadas iguais a: (587.997, 473.449, 48.247)m, referenciando o aparelho em P3 e dando vante no ponto P1 para fechar a poligonal com altura do aparelho de 1.513m foi coletado as coordenadas de: (499.992, 500.011, 50.00)m, em seguida foi irradiado os pontos I11, I12, I13 coletando as seguintes coordenadas: (544.803, 489.121, 48.959)m, (546.468, 504,977, 48.819)m, (569.930, 503.293, 48.508)m.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Francisco Soares. Elementos de Altimetria: Notas de Aulas. Teresina: [s.n.], 2001. 69 p.

FILHO, Rubens Angulo. Apontamentos das Aulas de Topografia e Geoprocessamento I. Piracicaba: [s.n.], 2007. 61 p.

KOENIG, Luis Augusto; ZANETTI, Veiga Maria Aparecida Zehnpfennig; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de Topografia. Curitiba: UFPR, 2012.
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