DENIEZIO GOMES
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
FRANK WILLIAN
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
GUILHERME ARRUDA
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2017.
LISMARIANE CARDOSO
Graduada em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2017.
LUIZ FERNANDO
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
RENATO PEREIRA
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
FRANK WILLIAN
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
GUILHERME ARRUDA
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2017.
LISMARIANE CARDOSO
Graduada em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2017.
LUIZ FERNANDO
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
RENATO PEREIRA
Graduado em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, UFPI, 2016.
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Universidade Federal do Piauí como requisito avaliativo da disciplina de Levantamentos Especiais, no período 2016.1.
1 INTRODUÇÃO
O monitoramento planialtimétrico de superfícies é feito através da detecção de deslocamentos de pontos no qual se realiza uma comparação de dois conjuntos de coordenadas e desníveis oriundos dos dados colhidos em campo. Com outras palavras, o monitoramento é um processo que visa observar e acompanhar o comportamento de determinada área, obra ou edificação, com o passar do tempo, permitindo assim que potenciais problemas possam ser antecipadamente identificados para que ações corretivas sejam tomadas antes dos problemas tomarem proporções irreversíveis.
2 OBJETIVOS
3 O TRABALHO
O trabalho constará de quatro etapas:
Etapa I – Reconhecimento da área a ser monitorada e elaboração de um croqui contendo campo de pontos, ou seja, o ponto de referência e os pontos-objetos que deverão ser implantados na área;
Etapa II – Coleta de dados em campo: execução das campanhas planimétricas (ângulos e distâncias) e altimétricas (leitura nas miras);
Etapa III – Cálculo dos dados em campo: execução das campanhas de monitoramento e confecção da planta topográfica;
Etapa IV – Cálculo dos parâmetros de movimentação planimétrica e altimétricamente.
4 CARACTERÍSTICAS
4.1. Do monitoramento planimétrico
4.2. Do monitoramento altimétrico
5 PLANIMETRIA DA PRIMEIRA CAMPANHA
Quadro 1 - Caderneta de Campo.
Fonte: Autores, 2016.
5.1. Memorial de cálculos da primeira campanha
5.1.1. CÁLCULO DA MÉDIA DOS ÂNGULOS EM PD E PI
As leituras dos ângulos horizontais são feitas na posição direta (PD) e na posição inversa (PI) da luneta. Denomina-se como leitura de pares conjugados, onde se calcula a média pela seguinte fórmula:
L = (PD+PI)/2 ± 90º, onde: se PD > PI + 90º e se PD < PI – 90º.
5.1.2. MÉDIA PD E PI PARA A PRIMEIRA CAMPANHA
Para o ponto TT1 foram usadas 5 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 2 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT1
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT2 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 3 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT2
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT3 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 4 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT3
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT4 foram usadas 5 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 5 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT4
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT5 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 6 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT5
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT6 foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 7 - Média em PD e PI da primeira campanha no ponto TT6
Fonte: Autores, 2016.
5.1.3. CÁLCULO DA MÉDIA DAS DISTÂNCIAS PARA A PRIMEIRA CAMPANHA
Quadro 8 - Média das distâncias para a primeira campanha.
Fonte: Autores, 2016.
5.1.4. CÁLCULO DOS AZIMUTES – PRIMEIRA CAMPANHA
Azn = Az(n-1) + αn ± 180°)
Az(n-1): azimute anterior;
αn: ângulo lido no ponto
A partir das coordenadas UTM do marco P2 e P3, encontra-se o azimute do alinhamento P2-P3.
AzP2-P3 = arctan ((743.931,154- 743.942,882)/(9.440.803,370-9.440.805,186)) + 180° = 261º 11’ 52,9”
Com o azimute do alinhamento P2-P3 e os ângulos de abertura (em sentido horário) de cada ponto, pode-se calcular os respectivos azimutes, tendo como azimute inicial o AzP2-P3.
AzP2-P3 = 261°11’52,9”
AzP3-TT1 = AzP2-P3 + αP3-TT1 ± 180º
AzP3-TT1 = 261° 11’ 52,9”+ 264º 04’ 42” ± 180º = 345º16’35”
AzP3-TT2 = AzP2-P3 + αP3-TT2 ± 180º
AzP3-TT2 = 261° 11’ 52,9”+ 273º 26’ 27,2” ± 180º = 354º38’20,2”
AzP3-TT3 = AzP2-P3 + αP3-TT3 ± 180º
AzP3-TT3 = 261° 11’ 52,9”+ 279º 17’ 15,7” ± 180º = 00º29’08,7”
AzP3-TT4 = AzP2-P3 + αP3-TT4 ± 180º
AzP3-TT4 = 261° 11’ 52,9”+ 282º 13’ 36,2” ± 180º = 03º25’29,2”
AzP3-TT5 = AzP2-P3 + αP3-TT5 ± 180º
AzP3-TT5 = 261° 11’ 52,9”+ 284º 44’ 16” ± 180º = 05º56’09”
AzP3-TT6 = AzP2-P3 + αP3-TT6 ± 180º
AzP3-TT6 = 261° 11’ 52,9”+ 288º 48’ 49,6” ± 180º = 10º00’42,6”
5.5.5. CÁLCULO DAS PROJEÇÕES RELATIVAS.
xi = di * senAzi
xTT1 = 71,782 . sen(345º16’35”) = -18,244 m
xTT2 = 66,723 . sen(354º38’20,2”) = -6,234 m
xTT3 = 64,568 . sen(00º29’08,7”) = 0,547 m
xTT4 = 64,524 . sen(03º25’29,2”) = 3,855 m
xTT5 = 63,224 . sen(05º56’09”) = 6,538 m
xTT6 = 61,099 . sen(10º00’42,6”) = 10,622 m
yi = di * cosAzi
yTT1 = 71,782 . cos(345º16’35”)= 69,425 m
yTT2 = 66,723 . cos(354º38’20,2”) = 66,431 m
yTT3 = 64,568 . cos(00º29’08,7”) = 64,566 m
yTT4 = 64,524 . cos(03º25’29,2”) = 64,409 m
yTT5 = 63,224 . cos(05º56’09”) = 62,885 m
yTT6 = 61,099. cos(10º00’42,6”) = 60,169 m
5.1.6. CÁLCULO DAS COORDENADAS TOTAIS DA PRIMEIRA CAMPANHA
Para o cálculo das coordenadas totais dos pontos, usaremos as coordenadas do ponto inicial P3 que são conhecidas.
Eti = E + xi
EP3 = 743931,154 m
ETT1 = EP3 + xTT1
ETT1 = 743931,154 + (-18,244) = 743912,910 m
ETT2 = EP3 + xTT2
ETT2 = 743931,154 + (-6,234) = 743924,920 m
ETT3 = EP3 + xTT3
ETT3 = 743931,154 + 0,547 = 743931,701 m
ETT4 = EP3 + xTT4
ETT4 = 743931,154 + 3,855 = 743935.009 m
ETT5 = EP3 + xTT5
ETT5 = 743931,154 + 6,538 = 743937,692 m
ETT6 = EP3 + xTT6
ETT6 = 743931,154 + 10,622 = 743941,776 m
Nti = N + yi
NP3 = 9440803,370 m
NTT1 = NP3 + yTT1
NTT1 = 9440803,370 + 69,425 = 9440872,795 m
NTT2 = NP3 + yTT2
NTT2 = 9440803,370 + 66,431 = 9440869,801 m
NTT3 = NP3 + yTT3
NTT3 = 9440803,370 + 64,566 = 9440867,936 m
NTT4 = NP3 + yTT4
NTT4 = 9440803,370 + 64,409 = 9440867,779 m
NTT5 = NP3 + yTT5
NTT5 = 9440803,370 + 62,885 = 9440866,255 m
NTT6 = NP3 + yTT6
NTT6 = 9440803,370 + 60,169 = 9440863,539 m
5.1.7. CÁLCULO DOS AZIMUTES E DISTÂNCIAS CORRIGIDAS
O método de levantamento utilizado para a realização do presente trabalho foi o Método da Irradiação. Método este, que consiste em escolher um ponto, de coordenadas conhecidas, conveniente para instalar o aparelho, dentro, ou até mesmo fora do perímetro da área que será levantada, tomando nota dos azimutes e distâncias entre a Estação (Ponto) e cada ponto visado e tomando como ré um outro ponto de coordenadas conhecidas. Além de ser simples, rápido e fácil, ele tem a vantagem de poder ser associado a outros métodos (como o do caminhamento, por exemplo) como auxiliar na complementação do levantamento.
Uma característica desse tipo de levantamento é que por se partir de um ponto “conhecido” para pontos “desconhecidos”, não há um controle de erros que possam ter ocorrido, ficando assim a precisão dependendo somente dos cuidados do operador.
Visto isto, para o presente trabalho não se tem a necessidade de realizar cálculos de correção de Azimutes e Distâncias.
6 ALTIMETRIA DA PRIMEIRA CAMPANHA
Quadro 9 - Caderneta de campo - Altimetria (1ª campanha).
Fonte: Autores, 2016.
OBS: A média e o desvio-padrão de cada leitura, foram coletados de forma digital. Visto que o Nível Ruide DL-201 foi configurado para coletar 6 séries numa mesma visada, tanto ré como em vante, fornecendo assim a média das seis séries e o respectivo desvio-padrão.
6.1. Cálculo dos desníveis (Δh) entre P3 e os pontos - para a primeira campanha
Δh = Leitura do FM em P3 – Leitura do FM no Ponto.
ΔhP3-TT1 = 0,2652 – 1,2631 = - 0,9979 m
ΔhP3-TT2 = 0,3838 – 1,2821 = - 0,8983 m
ΔhP3-TT3 = 0,4111 – 1,1935 = - 0,7824 m
ΔhP3-TT4 = 0,4450 – 1,2257 = - 0,7807 m
ΔhP3-TT5 = 0,4261 – 1,1895 = - 0,7634 m
ΔhP3-TT6 = 0,4466 – 1,1424 = - 0,6958 m
6.2. Cálculo da cota dos pontos
Cota do Ponto = Cota do P3 + Δh entre o P3 e o Ponto
Cota P3 = 42,367 m
Cota do TT1 = 42,367 + (- 0,9979) = 41,369 m
Cota do TT2 = 42,367 + (- 0,8983) = 41,469 m
Cota do TT3 = 42,367 + (- 0,7824) = 41,585 m
Cota do TT4 = 42,367 + (- 0,7807) = 41,586 m
Cota do TT5 = 42,367 + (- 0,7634) = 41,604 m
Cota do TT6 = 42,367 + (- 0,6958) = 41,671 m
7 PLANIMETRIA DA SEGUNDA CAMPANHA
Quadro 10 - Caderneta de campo.
Fonte: Autores, 2016.
7.1. Memorial de cálculos da segunda campanha
7.1.1. CÁLCULO DA MÉDIA DOS ÂNGULOS EM PD E PI
Para o ponto TT1' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 11 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT1'.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT2' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 12 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT2'.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT3' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 13 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT3'.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT4' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 14 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT4'.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT5' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 15 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT5'.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT6' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Quadro 16 - Média em PD e PI da segunda campanha no ponto TT6'.
Fonte: Autores, 2016.
7.1.2. CÁLCULO DA MÉDIA DAS DISTÂNCIAS PARA A SEGUNDA CAMPANHA
Quadro 17 - Média das distâncias para a segunda campanha.
Fonte: Autores, 2016.
7.1.3. CÁLCULO DOS AZIMUTES – SEGUNDA CAMPANHA
Azn = Azn-1 + αn ± 180°
AzP2-P3= 261° 11’ 52,9”
AzP3-TT1’= AzP2-P3 + αP3-TT1' ± 180º
AzP3-TT1’= 261° 11’ 52,9”+ 265º27’58” ± 180º = 346º39’51”
AzP3-TT2’= AzP2-P3 + αP3-TT2' ± 180º
AzP3-TT2’= 261° 11’ 52,9”+ 273º28’17” ± 180º = 354º40’10”
AzP3-TT3’= AzP2-P3 + αP3-TT3' ± 180º
AzP3-TT3’= 261° 11’ 52,9”+ 278º24’04” ± 180º = 359º35’57”
AzP3-TT4’= AzP2-P3 + αP3-TT4' ± 180º
AzP3-TT4’= 261° 11’ 52,9”+ 281º44’02,3” ± 180º = 02º55’55,3”
AzP3-TT5’= AzP2-P3 + αP3-TT5' ± 180º
AzP3-TT5’= 261° 11’ 52,9”+ 284º33’09,8” ± 180º = 05º45’02,8”
AzP3-TT6’= AzP2-P3 + αP3-TT6' ± 180º
AzP3-TT6’= 261° 11’ 52,9”+ 288º53’38” ± 180º = 10º05’31”
7.1.4. CÁLCULO DAS PROJEÇÕES RELATIVAS
xi = di * senAzi
xTT1’ = 72,572. sen(346º39’51”) = -16,739 m
xTT2’ = 65,789. sen(354º40’10”) = -6,112 m
xTT3’ = 65,292 . sen(359º35’57”) = -0,457 m
xTT4’ = 64,583 . sen(02º55’55,3”) = 3,303 m
xTT5’ = 65,784 . sen(05º45’02,8”) = 6,291 m
xTT6’ = 60,836 . sen(10º05’31”) = 10,660 m
yi = di * cosAzi
yTT1’ = 72,572. cos(346º39’51”) yTT1’ = 70,615 m
yTT2’ = 65,789 . cos(354º40’10”) yTT2’ = 65,504 m
yTT3’ = 65,292 . cos(359º35’57”) yTT3’ = 65,290 m
yTT4’ = 64,583 . cos(02º55’55,3”) yTT4’ = 64,498 m
yTT5’ = 65,784 . cos(05º45’02,8”) yTT5’ = 62,468 m
yTT6’ = 60,836. cos(10º05’31”) yTT6’ = 59,895 m
7.1.5. CÁLCULO DAS COORDENADAS TOTAIS DA SEGUNDA CAMPANHA
Para o cálculo das coordenadas totais dos pontos, usaremos as coordenadas do ponto inicial P3 que são conhecidas.
Eti = E + xi
EP3 = 743931,154 m
ETT1’ = EP3 + xTT1’
ETT1’ = 743931,154 + (-16,739) = 743914,415 m
ETT2’ = EP3 + xTT2’
ETT2’ = 743931,154 + (-6,112) = 743925,042 m
ETT3’ = EP3 + xTT3’
ETT3’ = 743931,154 + (-0,457) = 743930,697 m
ETT4’ = EP3 + xTT4’
ETT4’ = 743931,154 + 3,303 = 743934,457 m
ETT5’ = EP3 + xTT5’
ETT5’ = 743931,154 + 6,291 = 743937,445 m
ETT6’ = EP3 + xTT6’
ETT6’ = 743931,154 + 10,660 = 743941,814 m
Nti = N + yi
NP3 = 9440803,370 m
NTT1’ = NP3 + YTT1’
NTT1’ = 9440803,370 + 70,615 = 9440873,985 m
NTT2’ = NP3 + YTT2’
NTT2’ = 9440803,370 + 65,504 = 9440868,874 m
NTT3’ = NP3 + YTT3’
NTT3’ = 9440803,370 + 65,290 = 9440868,66 m
NTT4’ = NP3 + YTT4’
NTT4’ = 9440803,370 + 64,498 = 9440867,868 m
NTT5’ = NP3 + YTT5’
NTT5’ = 9440803,370 + 62,468 = 9440865,838 m
NTT6’ = NP3 + YTT6’
NTT6’ = 9440803,370 + 59,895 = 9440863,265 m
8 ALTIMETRIA DA SEGUNDA CAMPANHA
Quadro 18 - Caderneta de campo - Altimetria (2ª campanha).
Fonte: Autores, 2016.
OBS: A média e o desvio-padrão de cada leitura, foram coletadas de forma digital. Visto que o Nível Ruide DL-201 foi configurado para coletar 6 séries numa mesma visada, tanto ré como em vante, fornecendo assim a média das seis séries e o respectivo desvio-padrão.
8.1. Cálculo dos desníveis (Δh) entre P3 e os pontos - para a segunda campanha
Δh = Leitura do FM em P3 – Leitura do FM no Ponto
ΔhP3-TT1’ = 0,3829 – 1,4065 = - 1,0236 m
ΔhP3-TT2’ = 0,3739 – 1,2514 = - 0,8775 m
ΔhP3-TT3’ = 0,4416 – 1,2081 = - 0,7665 m
ΔhP3-TT4’ = 0,3778 – 1,1387 = - 0,7609 m
ΔhP3-TT5’ = 0,3430 – 1,0928 = - 0,7498 m
ΔhP3-TT6’ = 0,3389 – 1,0015 = - 0,6626 m
8.2. Cálculo da cota dos pontos
Cota do Ponto = Cota do P3 + Δh entre o P3 e o Ponto
Cota P3 = 42,367 m
Cota do TT1’ = 42,367 + (-1,0236) = 41,343 m
Cota do TT2’ = 42,367 + (-0,8775) = 41,490 m
Cota do TT3’ = 42,367 + (-0,7665) = 41,601 m
Cota do TT4’ = 42,367 + (-0,7609) = 41,606 m
Cota do TT5’ = 42,367 + (-0,7498) = 41,617 m
Cota do TT6’ = 42,367 + (-0,6626) = 41,704 m
8.3. Cálculo do deslocamento planimétrico entre os pontos das duas campanhas
Δ = [(E2-E1)2 + (N2-N1)2]0,5
ΔTT1-TT1’ = [(743914,415-743912,910)2+(9440873,985-9440872,795)2]0,5
ΔTT1-TT1’ = 1,918 m
ΔTT2-TT2’ = [(743925,042-743924,920)2+(9440868,874-9440869,801)2]0,5
ΔTT2-TT2’ = 0,935 m
ΔTT3-TT3’ = [(743930,697-743931,701)2+(9440868,660-9440867,936)2]0,5
ΔTT3-TT3’ = 1,238 m
ΔTT4-TT4’ = [(743934,567-743935,009)2+(9440867,868-9440867,779)2]0,5
ΔTT4-TT4’ = 0,558 m
ΔTT5-TT5’ = [(743937,445-743937,692)2+(9440865,838-9440866,255)2]0,5
ΔTT5-TT5’ = 0,485 m
ΔTT6-TT6’ = [(743941,814-743941,776)2+(9440863,265-9440863,539)2]0,5
ΔTT6-TT6’ = 0,276 m
8.4. Cálculo do deslocamento altimétrico entre os pontos das duas campanhas
Δ = Cota 2 – Cota 1
ΔTT1-TT1’ = 41,343 – 41,369 = - 0,026 m
ΔTT2-TT2’ = 41,490 – 41,469 = 0,021 m
ΔTT3-TT3’ = 41,601 – 41,585 = 0,016 m
ΔTT4-TT4’ = 41,606 – 41,586 = 0,020 m
ΔTT5-TT5’ = 41,617 – 41,604 = 0,014 m
ΔTT6-TT6’ = 41,704 – 41,671 = 0,033 m
9 PLANILHA DO MONITORAMENTO PLANIMÉTRICO DA PRIMEIRA CAMPANHA
Quadro 19 - Planilha do monitoramento planimétrico da 1ª campanha.
Fonte: Autores, 2016.
10. PLANILHA DO MONITORAMENTO PLANIMÉTRICO DA SEGUNDA CAMPANHA
Quadro 20 - Planilha do monitoramento planimétrico da 2ª campanha.
Fonte: Autores, 2016.
11 RESUMO DO DESLOCAMENTO PLANIMÉTRICO
Quadro 21 - Resumo deslocamento planimétrico.
Fonte: Autores, 2016.
12 RESUMO DO DESLOCAMENTO ALTIMÉTRICO
Quadro 22 - Resumo deslocamento altimétrico.
Fonte: Autores, 2016.
13 CÁLCULOS PARA CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
Para encontrar a escala da planta, temos duas escalas prováveis, uma na direção x e outra na direção y. Escolheremos aquela que melhor satisfaz a todas as coordenadas da planta, mas, antes de escolher a escala da planta alguns cálculos devem ser feitos.
Dimensões da área útil do papel para o desenho: 17,8 x 23,3 cm. Logo dx = 0,178 m e dy = 0,233 m.
Coordenas maiores e menores:
X maior = 743942,882 m; Y maior = 9440873,985 m
X menor = 743912,91 m; Y menor = 9440803,370 m
Ex = 1 / ((XM-Xm) / dx) = 1 / (29,972/ 0,178) = 1/168,382
Ey = 1 / ((YM-Ym) / dy) = 1 / (70,615/ 0,233) = 1/303,069
Das duas escalas obtidas, escolheremos a que for menor, ou seja, a que tiver maior denominador. Que neste caso é 1/303,069. Porém, a escala oficial será:
E = 1/500
Xc = (XM+Xm) / 2 = (743942,882 + 743912,91) / 2 = 743927,896 m
Yc = (YM+Ym) / 2 = (9440873,985 + 9440803,370) / 2 = 9440838,678 m
Δx = Δy = espaçamento do reticulado em metros = (espaçamento em cm x Módulo da escala) / 100.
Δx = Δy = (4cm x 500)/100 = 20 m
Xi = 743927,896 / 20 = 37196,3948 ➤ parte inteira = 37196
Xi = 37196 x 20 = 743920,000 m
Yi = 9440838,678 / 20 = 472041,934 ➤ parte inteira = 472041
Yi = 472041 x 20 = 9440820,000 m
Recuo em X = ((743927,896 - 743920,000) x 100) / 500 = 1,579 cm
Recuo em Y = ((9440838,678 - 9440820,000) x 100) / 500 = 3,736 cm
14 RELATÓRIO SOBRE O MONITORAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
14.1. Instrumentação utilizada
14.2. Dados do imóvel
14.3. Metodologia usada no monitoramento
Primeiro foram realizadas as verificações dos aparelhos utilizados para ter o controle dimensional dos equipamentos e garantir que as leituras e medições estariam corretas. Em seguida foi feito o reconhecimento da área e marcados com piquetes os pontos a serem monitorados.
O monitoramento foi feito primeiramente pelo método de irradiações, onde se utilizou a estação total para fazer as leituras angulares e medidas de distâncias (ambas em posição direta e posição inversa) entre o ponto fixo e os pontos monitorados. Vale ressaltar que, cada integrante do grupo realizou uma série de visada em cada ponto monitorado, resultando em 6 séries no total. E por último, se utilizou o nível para obtenção das distâncias e leituras dos fios médios na mira, para assim serem calculados os desníveis entre o ponto fixo e cada um dos vértices do monitoramento. Esse procedimento foi realizado duas vezes, sendo que para a segunda vez os pontos monitorados foram mudados de lugar, assim o trabalho é dividido em duas campanhas. Todas as distâncias entre o ponto fixo e os pontos monitorados estavam maiores que 60 metros e menores que 80 metros, assim exigido pelo docente da disciplina.
14.4. Dificuldades encontradas
Houve algumas dificuldades para realização deste trabalho, como: a alta temperatura da região e a vegetação da área que por algumas vezes atrapalhou a visualização dos pontos.
14.5. Equipe
Deniezio Gomes (Operador da 4ª Série)
Frank Willian (Operador da 3ª Série)
Guilherme Arruda (Operador da 1ª Série)
Lismariane Cardoso (Operadora da 6ª Série)
Luiz Fernando (Operador da 2ª Série)
Renato Pereira (Operador da 5ª Série)
15 CONTROLE DIMENSIONAL
VERIFICAÇÃO DE NÍVEL ÓTICO
Medição do erro de dimensionamento da linha de visada em dois pontos equidistantes:
Leitura na régua A = 1,8326
Leitura na régua B = 1,0555
Diferença de cotas 1 = 0,7771
Medição do erro de posicionamento da linha de visada em dois pontos não equidistantes:
Leitura na régua A = 1,9253
Leitura na régua B = 1,1662
Diferença de cotas 2 = 0,7591
Diferença entre as diferenças de cotas:
Diferença das cotas 1 = 0,7771
Diferença das cotas 2 = 0,7591
Erro de posicionamento = 0,0180
VERIFICAÇÃO DE ESTAÇÃO TOTAL
Perpendicularismo entre o eixo principal (vertical) e o eixo do nível da alidade - V ⊥ L:
OK (✔) NÃO OK ( )
Perpendicularidade entre o eixo horizontal (secundário) e o eixo principal (vertical) – H ⊥ V:
Leitura L1 = 5,0
Leitura L2 = 5,5
Erro = L1 – L2 = 0,5
Perpendicularidade entre o eixo de colimação (visada) e o eixo horizontal (secundário) – Z ⊥ H:
Leitura LH1 = 151º11’06”
Leitura LH2 = 331º11’07”
Erro = LH1 – LH2 + 180º = 00º00’01”
Verticalidade do prumo ótico:
OK (✔) NÃO OK ( )
Erro de índice (círculo vertical):
Leitura LV1= 82º22’10”
Leitura LV2 = 277º37’50”
Erro = LV1 + LV2 – 360º = 00º00’00”
16 CONCLUSÃO
O trabalho apresentado teve como finalidade colocar em prática os conhecimentos teóricos obtidos em topografia. Pode-se concluir que o monitoramento planialtimétrico é importante para a fiscalização de edificações, terrenos, etc. Pois ao simular uma movimentação dos pontos, foi possível observar um deslocamento planimétrico e altimétrico significativo. Ou seja, a realização de um monitoramento desse tipo tem como objetivo evitar desastres como desmoronamentos, quedas de prédios, rompimento de barragens, etc. Ficou observado que entre os pontos TT1 e TT1’ houve o maior deslocamento planimétrico (1,918 m) e o deslocamento altimétrico foi de 0,026 m em valor absoluto, entre os pontos TT2 e TT2’ obteve-se deslocamento planimétrico de 0,935 m e altimétrico de 0,021 m, entre os pontos TT3 e TT3’ o deslocamento planimétrico foi de 1,238 m ao passo que o deslocamento altimétrico foi de 0,016 m, entre os pontos TT4 e TT4’ obteve-se 0,558 m de deslocamento planimétrico e 0,020 de deslocamento altimétrico, entre os pontos TT5 e TT5’ obteve-se 0,485 m de deslocamento planimétrico e 0,014 m de deslocamento altimétrico, sendo este o menor valor obtido, por fim, entre os pontos TT6 e TT6’ obteve-se um deslocamento planimétrico de 0,276 m (o menor valor obtido) e deslocamento altimétrico de 0,033 m (maior valor obtido). O monitoramento foi realizado seguindo a NBR 13133 (1994 p.8 – 12).
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O monitoramento planialtimétrico de superfícies é feito através da detecção de deslocamentos de pontos no qual se realiza uma comparação de dois conjuntos de coordenadas e desníveis oriundos dos dados colhidos em campo. Com outras palavras, o monitoramento é um processo que visa observar e acompanhar o comportamento de determinada área, obra ou edificação, com o passar do tempo, permitindo assim que potenciais problemas possam ser antecipadamente identificados para que ações corretivas sejam tomadas antes dos problemas tomarem proporções irreversíveis.
2 OBJETIVOS
- Habilitar os estudantes à execução de um monitoramento planialtimétrico de superfícies;
- Desenvolver nos alunos a capacidade de manuseio dos equipamentos disponíveis na universidade;
- Colocar em prática as orientações contidas na Norma Técnica NBR 13133 – Execução de Levantamento Topográfico;
- Fazer com que o aluno externe os conhecimentos adquiridos na disciplina, colocando-os em favor da prática.
3 O TRABALHO
O trabalho constará de quatro etapas:
Etapa I – Reconhecimento da área a ser monitorada e elaboração de um croqui contendo campo de pontos, ou seja, o ponto de referência e os pontos-objetos que deverão ser implantados na área;
Etapa II – Coleta de dados em campo: execução das campanhas planimétricas (ângulos e distâncias) e altimétricas (leitura nas miras);
Etapa III – Cálculo dos dados em campo: execução das campanhas de monitoramento e confecção da planta topográfica;
Etapa IV – Cálculo dos parâmetros de movimentação planimétrica e altimétricamente.
4 CARACTERÍSTICAS
4.1. Do monitoramento planimétrico
- A orientação do campo de pontos será obtida através do ponto de partida com coordenadas planas UTM (SIRGAS2000) conhecidas P3 (E = 743.931,154 m, N = 9.440.803,370 m e h = 42,367m);
- Todos os pontos-objetos devem ser visíveis do ponto de referência, bem como, serem livres de obstruções, como por exemplo: edificações, árvores, rede de alta tensão, etc;
- Os ângulos serão horários e obtidos pelo método das direções com, no mínimo, três séries de leituras conjugadas, direta (PD) e inversa (PI) da luneta. Para efeito de aceitação dos resultados deve ser feita no campo a verificação do desvio das direções em relação ao seu valor médio calculado com a rejeição das observações que se afastarem mais que três vezes a precisão nominal do instrumento, e com a rejeição das séries que tiverem número de rejeições de observações que inviabilizem o cálculo do valor médio das direções;
- A distância entre o ponto de referência e pontos-objeto deverá ser maior 60m e menor que 80m e obtida com uso do medidor eletrônico de distância da estação total ou nível;
- Tolerância do deslocamento do campo de pontos-objeto no terreno: ±0,05m.
4.2. Do monitoramento altimétrico
- Método das visadas iguais, com diferença máxima entre as visadas (a ré e a vante) de ± 2 m;
- A leitura do fio nivelador será resultante da média de seis séries de leituras, e com a rejeição do resultado que se afastar mais que três vezes a precisão nominal do instrumento.
5 PLANIMETRIA DA PRIMEIRA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
5.1. Memorial de cálculos da primeira campanha
5.1.1. CÁLCULO DA MÉDIA DOS ÂNGULOS EM PD E PI
As leituras dos ângulos horizontais são feitas na posição direta (PD) e na posição inversa (PI) da luneta. Denomina-se como leitura de pares conjugados, onde se calcula a média pela seguinte fórmula:
L = (PD+PI)/2 ± 90º, onde: se PD > PI + 90º e se PD < PI – 90º.
5.1.2. MÉDIA PD E PI PARA A PRIMEIRA CAMPANHA
Para o ponto TT1 foram usadas 5 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT2 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT3 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT4 foram usadas 5 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT5 foram usadas 4 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT6 foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
5.1.3. CÁLCULO DA MÉDIA DAS DISTÂNCIAS PARA A PRIMEIRA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
5.1.4. CÁLCULO DOS AZIMUTES – PRIMEIRA CAMPANHA
Azn = Az(n-1) + αn ± 180°)
Az(n-1): azimute anterior;
αn: ângulo lido no ponto
A partir das coordenadas UTM do marco P2 e P3, encontra-se o azimute do alinhamento P2-P3.
AzP2-P3 = arctan ((743.931,154- 743.942,882)/(9.440.803,370-9.440.805,186)) + 180° = 261º 11’ 52,9”
Com o azimute do alinhamento P2-P3 e os ângulos de abertura (em sentido horário) de cada ponto, pode-se calcular os respectivos azimutes, tendo como azimute inicial o AzP2-P3.
AzP2-P3 = 261°11’52,9”
AzP3-TT1 = AzP2-P3 + αP3-TT1 ± 180º
AzP3-TT1 = 261° 11’ 52,9”+ 264º 04’ 42” ± 180º = 345º16’35”
AzP3-TT2 = AzP2-P3 + αP3-TT2 ± 180º
AzP3-TT2 = 261° 11’ 52,9”+ 273º 26’ 27,2” ± 180º = 354º38’20,2”
AzP3-TT3 = AzP2-P3 + αP3-TT3 ± 180º
AzP3-TT3 = 261° 11’ 52,9”+ 279º 17’ 15,7” ± 180º = 00º29’08,7”
AzP3-TT4 = AzP2-P3 + αP3-TT4 ± 180º
AzP3-TT4 = 261° 11’ 52,9”+ 282º 13’ 36,2” ± 180º = 03º25’29,2”
AzP3-TT5 = AzP2-P3 + αP3-TT5 ± 180º
AzP3-TT5 = 261° 11’ 52,9”+ 284º 44’ 16” ± 180º = 05º56’09”
AzP3-TT6 = AzP2-P3 + αP3-TT6 ± 180º
AzP3-TT6 = 261° 11’ 52,9”+ 288º 48’ 49,6” ± 180º = 10º00’42,6”
5.5.5. CÁLCULO DAS PROJEÇÕES RELATIVAS.
xi = di * senAzi
xTT1 = 71,782 . sen(345º16’35”) = -18,244 m
xTT2 = 66,723 . sen(354º38’20,2”) = -6,234 m
xTT3 = 64,568 . sen(00º29’08,7”) = 0,547 m
xTT4 = 64,524 . sen(03º25’29,2”) = 3,855 m
xTT5 = 63,224 . sen(05º56’09”) = 6,538 m
xTT6 = 61,099 . sen(10º00’42,6”) = 10,622 m
yi = di * cosAzi
yTT1 = 71,782 . cos(345º16’35”)= 69,425 m
yTT2 = 66,723 . cos(354º38’20,2”) = 66,431 m
yTT3 = 64,568 . cos(00º29’08,7”) = 64,566 m
yTT4 = 64,524 . cos(03º25’29,2”) = 64,409 m
yTT5 = 63,224 . cos(05º56’09”) = 62,885 m
yTT6 = 61,099. cos(10º00’42,6”) = 60,169 m
5.1.6. CÁLCULO DAS COORDENADAS TOTAIS DA PRIMEIRA CAMPANHA
Para o cálculo das coordenadas totais dos pontos, usaremos as coordenadas do ponto inicial P3 que são conhecidas.
Eti = E + xi
EP3 = 743931,154 m
ETT1 = EP3 + xTT1
ETT1 = 743931,154 + (-18,244) = 743912,910 m
ETT2 = EP3 + xTT2
ETT2 = 743931,154 + (-6,234) = 743924,920 m
ETT3 = EP3 + xTT3
ETT3 = 743931,154 + 0,547 = 743931,701 m
ETT4 = EP3 + xTT4
ETT4 = 743931,154 + 3,855 = 743935.009 m
ETT5 = EP3 + xTT5
ETT5 = 743931,154 + 6,538 = 743937,692 m
ETT6 = EP3 + xTT6
ETT6 = 743931,154 + 10,622 = 743941,776 m
Nti = N + yi
NP3 = 9440803,370 m
NTT1 = NP3 + yTT1
NTT1 = 9440803,370 + 69,425 = 9440872,795 m
NTT2 = NP3 + yTT2
NTT2 = 9440803,370 + 66,431 = 9440869,801 m
NTT3 = NP3 + yTT3
NTT3 = 9440803,370 + 64,566 = 9440867,936 m
NTT4 = NP3 + yTT4
NTT4 = 9440803,370 + 64,409 = 9440867,779 m
NTT5 = NP3 + yTT5
NTT5 = 9440803,370 + 62,885 = 9440866,255 m
NTT6 = NP3 + yTT6
NTT6 = 9440803,370 + 60,169 = 9440863,539 m
5.1.7. CÁLCULO DOS AZIMUTES E DISTÂNCIAS CORRIGIDAS
O método de levantamento utilizado para a realização do presente trabalho foi o Método da Irradiação. Método este, que consiste em escolher um ponto, de coordenadas conhecidas, conveniente para instalar o aparelho, dentro, ou até mesmo fora do perímetro da área que será levantada, tomando nota dos azimutes e distâncias entre a Estação (Ponto) e cada ponto visado e tomando como ré um outro ponto de coordenadas conhecidas. Além de ser simples, rápido e fácil, ele tem a vantagem de poder ser associado a outros métodos (como o do caminhamento, por exemplo) como auxiliar na complementação do levantamento.
Uma característica desse tipo de levantamento é que por se partir de um ponto “conhecido” para pontos “desconhecidos”, não há um controle de erros que possam ter ocorrido, ficando assim a precisão dependendo somente dos cuidados do operador.
Visto isto, para o presente trabalho não se tem a necessidade de realizar cálculos de correção de Azimutes e Distâncias.
6 ALTIMETRIA DA PRIMEIRA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
OBS: A média e o desvio-padrão de cada leitura, foram coletados de forma digital. Visto que o Nível Ruide DL-201 foi configurado para coletar 6 séries numa mesma visada, tanto ré como em vante, fornecendo assim a média das seis séries e o respectivo desvio-padrão.
6.1. Cálculo dos desníveis (Δh) entre P3 e os pontos - para a primeira campanha
Δh = Leitura do FM em P3 – Leitura do FM no Ponto.
ΔhP3-TT1 = 0,2652 – 1,2631 = - 0,9979 m
ΔhP3-TT2 = 0,3838 – 1,2821 = - 0,8983 m
ΔhP3-TT3 = 0,4111 – 1,1935 = - 0,7824 m
ΔhP3-TT4 = 0,4450 – 1,2257 = - 0,7807 m
ΔhP3-TT5 = 0,4261 – 1,1895 = - 0,7634 m
ΔhP3-TT6 = 0,4466 – 1,1424 = - 0,6958 m
6.2. Cálculo da cota dos pontos
Cota do Ponto = Cota do P3 + Δh entre o P3 e o Ponto
Cota P3 = 42,367 m
Cota do TT1 = 42,367 + (- 0,9979) = 41,369 m
Cota do TT2 = 42,367 + (- 0,8983) = 41,469 m
Cota do TT3 = 42,367 + (- 0,7824) = 41,585 m
Cota do TT4 = 42,367 + (- 0,7807) = 41,586 m
Cota do TT5 = 42,367 + (- 0,7634) = 41,604 m
Cota do TT6 = 42,367 + (- 0,6958) = 41,671 m
7 PLANIMETRIA DA SEGUNDA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
7.1. Memorial de cálculos da segunda campanha
7.1.1. CÁLCULO DA MÉDIA DOS ÂNGULOS EM PD E PI
Para o ponto TT1' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT2' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT3' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT4' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT5' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
Para o ponto TT6' foram usadas 6 séries que se enquadravam na tolerância do desvio padrão das direções dentro do valor médio.
Fonte: Autores, 2016.
7.1.2. CÁLCULO DA MÉDIA DAS DISTÂNCIAS PARA A SEGUNDA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
7.1.3. CÁLCULO DOS AZIMUTES – SEGUNDA CAMPANHA
Azn = Azn-1 + αn ± 180°
AzP2-P3= 261° 11’ 52,9”
AzP3-TT1’= AzP2-P3 + αP3-TT1' ± 180º
AzP3-TT1’= 261° 11’ 52,9”+ 265º27’58” ± 180º = 346º39’51”
AzP3-TT2’= AzP2-P3 + αP3-TT2' ± 180º
AzP3-TT2’= 261° 11’ 52,9”+ 273º28’17” ± 180º = 354º40’10”
AzP3-TT3’= AzP2-P3 + αP3-TT3' ± 180º
AzP3-TT3’= 261° 11’ 52,9”+ 278º24’04” ± 180º = 359º35’57”
AzP3-TT4’= AzP2-P3 + αP3-TT4' ± 180º
AzP3-TT4’= 261° 11’ 52,9”+ 281º44’02,3” ± 180º = 02º55’55,3”
AzP3-TT5’= AzP2-P3 + αP3-TT5' ± 180º
AzP3-TT5’= 261° 11’ 52,9”+ 284º33’09,8” ± 180º = 05º45’02,8”
AzP3-TT6’= AzP2-P3 + αP3-TT6' ± 180º
AzP3-TT6’= 261° 11’ 52,9”+ 288º53’38” ± 180º = 10º05’31”
7.1.4. CÁLCULO DAS PROJEÇÕES RELATIVAS
xi = di * senAzi
xTT1’ = 72,572. sen(346º39’51”) = -16,739 m
xTT2’ = 65,789. sen(354º40’10”) = -6,112 m
xTT3’ = 65,292 . sen(359º35’57”) = -0,457 m
xTT4’ = 64,583 . sen(02º55’55,3”) = 3,303 m
xTT5’ = 65,784 . sen(05º45’02,8”) = 6,291 m
xTT6’ = 60,836 . sen(10º05’31”) = 10,660 m
yi = di * cosAzi
yTT1’ = 72,572. cos(346º39’51”) yTT1’ = 70,615 m
yTT2’ = 65,789 . cos(354º40’10”) yTT2’ = 65,504 m
yTT3’ = 65,292 . cos(359º35’57”) yTT3’ = 65,290 m
yTT4’ = 64,583 . cos(02º55’55,3”) yTT4’ = 64,498 m
yTT5’ = 65,784 . cos(05º45’02,8”) yTT5’ = 62,468 m
yTT6’ = 60,836. cos(10º05’31”) yTT6’ = 59,895 m
7.1.5. CÁLCULO DAS COORDENADAS TOTAIS DA SEGUNDA CAMPANHA
Para o cálculo das coordenadas totais dos pontos, usaremos as coordenadas do ponto inicial P3 que são conhecidas.
Eti = E + xi
EP3 = 743931,154 m
ETT1’ = EP3 + xTT1’
ETT1’ = 743931,154 + (-16,739) = 743914,415 m
ETT2’ = EP3 + xTT2’
ETT2’ = 743931,154 + (-6,112) = 743925,042 m
ETT3’ = EP3 + xTT3’
ETT3’ = 743931,154 + (-0,457) = 743930,697 m
ETT4’ = EP3 + xTT4’
ETT4’ = 743931,154 + 3,303 = 743934,457 m
ETT5’ = EP3 + xTT5’
ETT5’ = 743931,154 + 6,291 = 743937,445 m
ETT6’ = EP3 + xTT6’
ETT6’ = 743931,154 + 10,660 = 743941,814 m
Nti = N + yi
NP3 = 9440803,370 m
NTT1’ = NP3 + YTT1’
NTT1’ = 9440803,370 + 70,615 = 9440873,985 m
NTT2’ = NP3 + YTT2’
NTT2’ = 9440803,370 + 65,504 = 9440868,874 m
NTT3’ = NP3 + YTT3’
NTT3’ = 9440803,370 + 65,290 = 9440868,66 m
NTT4’ = NP3 + YTT4’
NTT4’ = 9440803,370 + 64,498 = 9440867,868 m
NTT5’ = NP3 + YTT5’
NTT5’ = 9440803,370 + 62,468 = 9440865,838 m
NTT6’ = NP3 + YTT6’
NTT6’ = 9440803,370 + 59,895 = 9440863,265 m
8 ALTIMETRIA DA SEGUNDA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
OBS: A média e o desvio-padrão de cada leitura, foram coletadas de forma digital. Visto que o Nível Ruide DL-201 foi configurado para coletar 6 séries numa mesma visada, tanto ré como em vante, fornecendo assim a média das seis séries e o respectivo desvio-padrão.
8.1. Cálculo dos desníveis (Δh) entre P3 e os pontos - para a segunda campanha
Δh = Leitura do FM em P3 – Leitura do FM no Ponto
ΔhP3-TT1’ = 0,3829 – 1,4065 = - 1,0236 m
ΔhP3-TT2’ = 0,3739 – 1,2514 = - 0,8775 m
ΔhP3-TT3’ = 0,4416 – 1,2081 = - 0,7665 m
ΔhP3-TT4’ = 0,3778 – 1,1387 = - 0,7609 m
ΔhP3-TT5’ = 0,3430 – 1,0928 = - 0,7498 m
ΔhP3-TT6’ = 0,3389 – 1,0015 = - 0,6626 m
8.2. Cálculo da cota dos pontos
Cota do Ponto = Cota do P3 + Δh entre o P3 e o Ponto
Cota P3 = 42,367 m
Cota do TT1’ = 42,367 + (-1,0236) = 41,343 m
Cota do TT2’ = 42,367 + (-0,8775) = 41,490 m
Cota do TT3’ = 42,367 + (-0,7665) = 41,601 m
Cota do TT4’ = 42,367 + (-0,7609) = 41,606 m
Cota do TT5’ = 42,367 + (-0,7498) = 41,617 m
Cota do TT6’ = 42,367 + (-0,6626) = 41,704 m
8.3. Cálculo do deslocamento planimétrico entre os pontos das duas campanhas
Δ = [(E2-E1)2 + (N2-N1)2]0,5
ΔTT1-TT1’ = [(743914,415-743912,910)2+(9440873,985-9440872,795)2]0,5
ΔTT1-TT1’ = 1,918 m
ΔTT2-TT2’ = [(743925,042-743924,920)2+(9440868,874-9440869,801)2]0,5
ΔTT2-TT2’ = 0,935 m
ΔTT3-TT3’ = [(743930,697-743931,701)2+(9440868,660-9440867,936)2]0,5
ΔTT3-TT3’ = 1,238 m
ΔTT4-TT4’ = [(743934,567-743935,009)2+(9440867,868-9440867,779)2]0,5
ΔTT4-TT4’ = 0,558 m
ΔTT5-TT5’ = [(743937,445-743937,692)2+(9440865,838-9440866,255)2]0,5
ΔTT5-TT5’ = 0,485 m
ΔTT6-TT6’ = [(743941,814-743941,776)2+(9440863,265-9440863,539)2]0,5
ΔTT6-TT6’ = 0,276 m
8.4. Cálculo do deslocamento altimétrico entre os pontos das duas campanhas
Δ = Cota 2 – Cota 1
ΔTT1-TT1’ = 41,343 – 41,369 = - 0,026 m
ΔTT2-TT2’ = 41,490 – 41,469 = 0,021 m
ΔTT3-TT3’ = 41,601 – 41,585 = 0,016 m
ΔTT4-TT4’ = 41,606 – 41,586 = 0,020 m
ΔTT5-TT5’ = 41,617 – 41,604 = 0,014 m
ΔTT6-TT6’ = 41,704 – 41,671 = 0,033 m
9 PLANILHA DO MONITORAMENTO PLANIMÉTRICO DA PRIMEIRA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
10. PLANILHA DO MONITORAMENTO PLANIMÉTRICO DA SEGUNDA CAMPANHA
Fonte: Autores, 2016.
11 RESUMO DO DESLOCAMENTO PLANIMÉTRICO
Fonte: Autores, 2016.
12 RESUMO DO DESLOCAMENTO ALTIMÉTRICO
Fonte: Autores, 2016.
13 CÁLCULOS PARA CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
Para encontrar a escala da planta, temos duas escalas prováveis, uma na direção x e outra na direção y. Escolheremos aquela que melhor satisfaz a todas as coordenadas da planta, mas, antes de escolher a escala da planta alguns cálculos devem ser feitos.
- Dados:
Dimensões da área útil do papel para o desenho: 17,8 x 23,3 cm. Logo dx = 0,178 m e dy = 0,233 m.
Coordenas maiores e menores:
X maior = 743942,882 m; Y maior = 9440873,985 m
X menor = 743912,91 m; Y menor = 9440803,370 m
- Escala
Ex = 1 / ((XM-Xm) / dx) = 1 / (29,972/ 0,178) = 1/168,382
Ey = 1 / ((YM-Ym) / dy) = 1 / (70,615/ 0,233) = 1/303,069
Das duas escalas obtidas, escolheremos a que for menor, ou seja, a que tiver maior denominador. Que neste caso é 1/303,069. Porém, a escala oficial será:
E = 1/500
- Centros do Papel
Xc = (XM+Xm) / 2 = (743942,882 + 743912,91) / 2 = 743927,896 m
Yc = (YM+Ym) / 2 = (9440873,985 + 9440803,370) / 2 = 9440838,678 m
- Reticulado de 4 cm x 4 cm
Δx = Δy = espaçamento do reticulado em metros = (espaçamento em cm x Módulo da escala) / 100.
Δx = Δy = (4cm x 500)/100 = 20 m
- Os valores iniciais (Xi; Yi) serão:
Xi = 743927,896 / 20 = 37196,3948 ➤ parte inteira = 37196
Xi = 37196 x 20 = 743920,000 m
Yi = 9440838,678 / 20 = 472041,934 ➤ parte inteira = 472041
Yi = 472041 x 20 = 9440820,000 m
- Recuos
Recuo em X = ((743927,896 - 743920,000) x 100) / 500 = 1,579 cm
Recuo em Y = ((9440838,678 - 9440820,000) x 100) / 500 = 3,736 cm
14 RELATÓRIO SOBRE O MONITORAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
14.1. Instrumentação utilizada
- Estação Total / Modelo RUIDE / RTS-822 R3 (classe 3) - Precisão angular 2”, Erro linear 2mm + 2ppm;
- Nível Digital / Modelo RUIDE / DL-201 (classe 4);
- Prismas;
- Tripés;
- Trena;
- Facão;
- Marreta;
- Piquete;
- Guarda Sol.
14.2. Dados do imóvel
- O imóvel monitoramento está localizado na cidade de Teresina, no estado do Piauí.
- O imóvel está contido no Campus Universitário de Teresina, pertencente a UFPI.
- O terreno tem topografia parcialmente acidentada, com vegetação rasteira e edificações.
14.3. Metodologia usada no monitoramento
Primeiro foram realizadas as verificações dos aparelhos utilizados para ter o controle dimensional dos equipamentos e garantir que as leituras e medições estariam corretas. Em seguida foi feito o reconhecimento da área e marcados com piquetes os pontos a serem monitorados.
O monitoramento foi feito primeiramente pelo método de irradiações, onde se utilizou a estação total para fazer as leituras angulares e medidas de distâncias (ambas em posição direta e posição inversa) entre o ponto fixo e os pontos monitorados. Vale ressaltar que, cada integrante do grupo realizou uma série de visada em cada ponto monitorado, resultando em 6 séries no total. E por último, se utilizou o nível para obtenção das distâncias e leituras dos fios médios na mira, para assim serem calculados os desníveis entre o ponto fixo e cada um dos vértices do monitoramento. Esse procedimento foi realizado duas vezes, sendo que para a segunda vez os pontos monitorados foram mudados de lugar, assim o trabalho é dividido em duas campanhas. Todas as distâncias entre o ponto fixo e os pontos monitorados estavam maiores que 60 metros e menores que 80 metros, assim exigido pelo docente da disciplina.
14.4. Dificuldades encontradas
Houve algumas dificuldades para realização deste trabalho, como: a alta temperatura da região e a vegetação da área que por algumas vezes atrapalhou a visualização dos pontos.
14.5. Equipe
Deniezio Gomes (Operador da 4ª Série)
Frank Willian (Operador da 3ª Série)
Guilherme Arruda (Operador da 1ª Série)
Lismariane Cardoso (Operadora da 6ª Série)
Luiz Fernando (Operador da 2ª Série)
Renato Pereira (Operador da 5ª Série)
15 CONTROLE DIMENSIONAL
Medição do erro de dimensionamento da linha de visada em dois pontos equidistantes:
Leitura na régua A = 1,8326
Leitura na régua B = 1,0555
Diferença de cotas 1 = 0,7771
Medição do erro de posicionamento da linha de visada em dois pontos não equidistantes:
Leitura na régua A = 1,9253
Leitura na régua B = 1,1662
Diferença de cotas 2 = 0,7591
Diferença entre as diferenças de cotas:
Diferença das cotas 1 = 0,7771
Diferença das cotas 2 = 0,7591
Erro de posicionamento = 0,0180
Perpendicularismo entre o eixo principal (vertical) e o eixo do nível da alidade - V ⊥ L:
OK (✔) NÃO OK ( )
Perpendicularidade entre o eixo horizontal (secundário) e o eixo principal (vertical) – H ⊥ V:
Leitura L1 = 5,0
Leitura L2 = 5,5
Erro = L1 – L2 = 0,5
Perpendicularidade entre o eixo de colimação (visada) e o eixo horizontal (secundário) – Z ⊥ H:
Leitura LH1 = 151º11’06”
Leitura LH2 = 331º11’07”
Erro = LH1 – LH2 + 180º = 00º00’01”
Verticalidade do prumo ótico:
OK (✔) NÃO OK ( )
Erro de índice (círculo vertical):
Leitura LV1= 82º22’10”
Leitura LV2 = 277º37’50”
Erro = LV1 + LV2 – 360º = 00º00’00”
16 CONCLUSÃO
O trabalho apresentado teve como finalidade colocar em prática os conhecimentos teóricos obtidos em topografia. Pode-se concluir que o monitoramento planialtimétrico é importante para a fiscalização de edificações, terrenos, etc. Pois ao simular uma movimentação dos pontos, foi possível observar um deslocamento planimétrico e altimétrico significativo. Ou seja, a realização de um monitoramento desse tipo tem como objetivo evitar desastres como desmoronamentos, quedas de prédios, rompimento de barragens, etc. Ficou observado que entre os pontos TT1 e TT1’ houve o maior deslocamento planimétrico (1,918 m) e o deslocamento altimétrico foi de 0,026 m em valor absoluto, entre os pontos TT2 e TT2’ obteve-se deslocamento planimétrico de 0,935 m e altimétrico de 0,021 m, entre os pontos TT3 e TT3’ o deslocamento planimétrico foi de 1,238 m ao passo que o deslocamento altimétrico foi de 0,016 m, entre os pontos TT4 e TT4’ obteve-se 0,558 m de deslocamento planimétrico e 0,020 de deslocamento altimétrico, entre os pontos TT5 e TT5’ obteve-se 0,485 m de deslocamento planimétrico e 0,014 m de deslocamento altimétrico, sendo este o menor valor obtido, por fim, entre os pontos TT6 e TT6’ obteve-se um deslocamento planimétrico de 0,276 m (o menor valor obtido) e deslocamento altimétrico de 0,033 m (maior valor obtido). O monitoramento foi realizado seguindo a NBR 13133 (1994 p.8 – 12).
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: Abnt, 1994. 35 p.
VEIGA, L Uis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Zehnpfennig; FAGGION, Pedro Luis. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA. S.d: Ufpr, 2012. 274 p. Disponível em: <VEIGA; ZANETTI; FAGGION>. Acesso em: 01 maio 2016.
MÓDULO de topografia. [s.l: s.n.]. s.d. Disponível em: <MÓDULO DE TOPOGRAFIA>. Acesso em: 07 de maio de 2016.
VERAS, Rogério de Carvalho. Topografia roteiro para cálculo de Poligonal. 54 pag. – 1ª ed. 1997 – EDUFPI – Teresina-Piauí.